domingo, 19 de agosto de 2012

O olho humano e a evolução

O olho humano sempre foi motivo de controvérsia entre os defensores do design inteligente, leia-se criacionistas, e os defensores da teoria da evolução. Mesmo Charles Darwin balançou em sua teoria ao se deparar com a complexidade do nosso olho.
Como tecidos moles dificilmente deixam registros fósseis, não havia evidências que mostrassem uma progressão evolucionária do olho, ao contrário da análise dos esqueletos onde esta evolução é facilmente observada. Estudos recentes denotam que longe de o olho humano ser resultado de um projeto perfeitamente elaborado, ele exibe falhas que são como cicatrizes da sua origem evolutiva. A seleção natural não trabalha com um projeto, ela usa o material disponível o que pode deixar algumas coisas estranhas pelo caminho. O olho humano contém inúmeros defeitos que atestam sua teoria evolutiva. Apesar de ser uma maravilha, existem imperfeições que degradam a formação da imagem, veja:

1 Uma retina invertida, que força a luz a atravessar corpos celulares e fibras nervosas antes de atingir os fotorreceptores.

2 Vasos sanguíneos que se espalham pela superfície interna da retina, provocando sombras indesejadas.

3 Fibras nervosas que se juntam em abertura única na retina e viram o nervo óptico, criando um ponto cego.


Ampliações do olho humano.


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