O
olho humano sempre foi motivo de controvérsia entre os defensores do design
inteligente, leia-se criacionistas, e os defensores da teoria da evolução.
Mesmo Charles Darwin balançou em sua teoria ao se deparar com a complexidade do
nosso olho.
Como tecidos moles dificilmente deixam registros fósseis, não havia evidências que mostrassem uma progressão evolucionária do olho, ao contrário da análise dos esqueletos onde esta evolução é facilmente observada. Estudos recentes denotam que longe de o olho humano ser resultado de um projeto perfeitamente elaborado, ele exibe falhas que são como cicatrizes da sua origem evolutiva. A seleção natural não trabalha com um projeto, ela usa o material disponível o que pode deixar algumas coisas estranhas pelo caminho. O olho humano contém inúmeros defeitos que atestam sua teoria evolutiva. Apesar de ser uma maravilha, existem imperfeições que degradam a formação da imagem, veja:
1 Uma retina invertida, que força a luz a atravessar corpos celulares e fibras nervosas antes de atingir os fotorreceptores.
2 Vasos sanguíneos que se espalham pela superfície interna da retina, provocando sombras indesejadas.
3 Fibras nervosas que se juntam em abertura única na retina e viram o nervo óptico, criando um ponto cego.
Como tecidos moles dificilmente deixam registros fósseis, não havia evidências que mostrassem uma progressão evolucionária do olho, ao contrário da análise dos esqueletos onde esta evolução é facilmente observada. Estudos recentes denotam que longe de o olho humano ser resultado de um projeto perfeitamente elaborado, ele exibe falhas que são como cicatrizes da sua origem evolutiva. A seleção natural não trabalha com um projeto, ela usa o material disponível o que pode deixar algumas coisas estranhas pelo caminho. O olho humano contém inúmeros defeitos que atestam sua teoria evolutiva. Apesar de ser uma maravilha, existem imperfeições que degradam a formação da imagem, veja:
1 Uma retina invertida, que força a luz a atravessar corpos celulares e fibras nervosas antes de atingir os fotorreceptores.
2 Vasos sanguíneos que se espalham pela superfície interna da retina, provocando sombras indesejadas.
3 Fibras nervosas que se juntam em abertura única na retina e viram o nervo óptico, criando um ponto cego.
Ampliações do olho humano.
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