Possuir
mais informações que os inimigos e se possível enganá-los são objetivos
primordiais nos conflitos.
Na primeira guerra mundial já surgiam os falsos tanques como este abaixo:
Até antes disso aviões falsos foram espalhados em campos no interior da Inglaterra, levando os alemães a bombardear estes locais afastando-os dos verdadeiros campos de pouso.
Na guerra do deserto, na África, a tática também foi amplamente usada pelos ingleses que construíram uma cidade inteira falsa para confundir os bombardeiros alemães. Uma réplica noturna do porto de Tobruk, já que os ataques aconteciam principalmente à noite.
Conta-se que um francês quando viu a cena abaixo comentou com um colega: “Eu jamais imaginei que os americanos fossem tão fortes!”
Na primeira guerra mundial já surgiam os falsos tanques como este abaixo:
Na
segunda guerra mundial diversos países usaram engodos de todo tipo. A mais
célebre foi a Operação Fortitude. Os aliados colocaram Patton, considerado
pelos alemães como o melhor general inimigo, em uma cidade inglesa próxima ao
passo de Calais para iludir que a invasão da Europa continental se daria por
ali. Na ocasião do desembarque na Normandia, os aliados usaram tanques falsos, jipes
e canhões infláveis, emitiram sinais de rádio e de simulação, através de
alto-falantes de grande porte, produzindo ruído como se fosse feito por movimentação
de uma enorme divisão. Os espiões acreditando, passaram estas informações para
a Alemanha afastando o foco do local onde realmente a invasão se daria.
Mesmo
depois da invasão já consolidada na Normandia, Hitler continuou acreditando
tratar-se de um movimento diversionário e manteve suas tropas no passo de
Calais até que fosse tarde demais para reagir. O engodo deu certo.Até antes disso aviões falsos foram espalhados em campos no interior da Inglaterra, levando os alemães a bombardear estes locais afastando-os dos verdadeiros campos de pouso.
Na guerra do deserto, na África, a tática também foi amplamente usada pelos ingleses que construíram uma cidade inteira falsa para confundir os bombardeiros alemães. Uma réplica noturna do porto de Tobruk, já que os ataques aconteciam principalmente à noite.
No
teatro do pacífico, numa certa altura da guerra os norte-americanos não sabiam
onde os japoneses iriam atacar. Tinham interceptado diversas comunicações de
rádio denotando que um ataque era iminente e uma palavra código que dizia qual
era o local aparecia sempre, mas os codinomes de lugares usados pelos nipônicos
eram desconhecidos pelos norte-americanos, embora já tivessem decifrado a
maneira dos japoneses codificarem as transmissões. Era fundamental que se
soubesse onde iria acontecer o próximo ataque para armar uma emboscada, posicionando
a frota de forma vantajosa. Surgiu a idéia de divulgar uma comunicação falsa de
que o abastecimento de água estava crítico em Midway, um dos possíveis alvos, o
que levou os japoneses a informar o fato ao seu comando por rádio, citando a mesma
palavra código. Então ficou claro que o ataque se daria realmente em Midway.
Com a frota americana posicionada os japoneses foram derrotados e o destino da
guerra no pacífico mudou definitivamente.
Conta-se que um francês quando viu a cena abaixo comentou com um colega: “Eu jamais imaginei que os americanos fossem tão fortes!”
Parece
que a técnica de atrair o fogo para o lugar errado continua em alta. Vejam só
este tanque Russo e os demais equipamentos:
“Eu jamais imaginei que os americanos fossem tão fortes!”... kkk... muito bom... postagem muito interessante.
ResponderExcluirMuito curioso!
ResponderExcluirHilário... povo doido!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkk
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