Sempre vi um
fóton como a unidade básica da luz, uma excitação eletromagnética, com uma
condição de existência ou não, ou seja, seu status permitiria apenas dois
estados, o que daria para carregar uma única informação digital, um bit. Um bit
é uma informação de sim ou não. O bit jamais admite uma terceira resposta como
“meio” ou um “talvez”.
Isto posto,
vamos ao que interessa:
Uma pesquisa realizada com a participação da
brasileira Katiuscia Cassemiro conseguiu determinar que um único fóton pode assumir
diferentes formas. Esta descoberta tem um impacto tremendo a longo prazo nas
telecomunicações, pois permitirá codificar uma variedade considerável de
informação em apenas um fóton. Este fóton não só poderia representar qualquer
letra do alfabeto como números e outras informações, tudo isso fazendo parte da
mesma tabela de possibilidades previamente estabelecida. A expansão de uso
dentro do campo das comunicações se deve à descoberta da existência de
complicados estados internos da luz, coisa que até então era ignorada.
Nem partícula, nem onda, é uma excitação
eletromagnética
Interessante!
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